
Como é gostoso ouvir da boca de um abençoador essa declaração. Entretanto, essa declaração virou um jargão quase que obrigatório. Se você entra em um lugar e faz essa declaração, não são todos que a acolhem. Alguns a aceitam de boa vontade, outros olham para você querendo fulminar-lhe porque o seu dia já havia começado mal. Da mesma maneira, entre os cristãos, a expressão “a paz do Senhor” se tornou um jargão obrigatório. Se você se aproximar de algum cristão e não expressar “a paz do Senhor” você será consderado por ele um estranho ao sistema. As declarações que expressamos devem ser ditas não apenas por se dizer, mas que realmente sejam aquilo que desejamos que as pessoas a quem nos dirigimos, recebam a bênção proferida. Expressar “bom dia” ou “a paz do Senhor” somente para cumprir um protocolo, não é desejar que, realmente, a pessoa a quem nos dirigimos receba a bênção.
Não devemos ser assim. Devemos desejar um “bom dia” a quem precisa deste dia maravilhoso em sua vida, como devemos desejar “a paz do Senhor” a quem, realmente, precisa desta paz: a paz que excede a todo entendimento. Não sejamos mecânicos ao desejar uma bênção para alguém. Afinal, o nosso Criador não nos fez como um robô, mas nos fez à sua imagem e semelhança. Que você seja abençoado com um dia maravilhoso e que a paz do Senhor esteja não só em sua vida, mas na vida de cada um daqueles que te cercam. Jesus te ama!
Não devemos ser assim. Devemos desejar um “bom dia” a quem precisa deste dia maravilhoso em sua vida, como devemos desejar “a paz do Senhor” a quem, realmente, precisa desta paz: a paz que excede a todo entendimento. Não sejamos mecânicos ao desejar uma bênção para alguém. Afinal, o nosso Criador não nos fez como um robô, mas nos fez à sua imagem e semelhança. Que você seja abençoado com um dia maravilhoso e que a paz do Senhor esteja não só em sua vida, mas na vida de cada um daqueles que te cercam. Jesus te ama!
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